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A A | Agricultura familiar responde por 23% da produção agropecuária e 67% dos empregos no campoMarquezan AraújoA Agricultura Familiar brasileira corresponde a cerca de 23% do valor bruto da produção agropecuária do país. Entre os fatores que contribuem para o fortalecimento desse segmento estão as políticas de crédito, que facilitam a aquisição de recursos financeiros para investimento nas produções, como as disponibilizadas pelo Banco da Amazônia. Um exemplo é a linha conhecida como PRONAF B, destinada às atividades agropecuárias e não agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas. A Agricultura Familiar brasileira corresponde a cerca de 23% do valor bruto da produção agropecuária do país. O setor também responde por 67% das ocupações no campo. É o que revela o Anuário Estatístico da Agricultura Familiar de 2024, divulgado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares. Entre os fatores que contribuem para o fortalecimento desse segmento estão as políticas de crédito, que facilitam a aquisição de recursos financeiros para investimento nas produções, como as disponibilizadas pelo Banco da Amazônia. Um exemplo é a linha conhecida como PRONAF B, destinada às atividades agropecuárias e não agropecuárias desenvolvidas no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas. Esse modelo de financiamento também visa atender projetos de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e prestação de serviços agropecuários e não agropecuários. Nessa linha específica, para as operações contratadas no período de 1° de julho de 2024 a 30 de junho deste ano, as taxas de juros são prefixadas de até 0,5% ao ano. Prazos e limites de financiamentoCada financiamento conta com um prazo de até 3 anos. Já o limite de financiamento é de até R$ 4.000,00. Vale destacar que esse formato é voltado para agricultores familiares enquadrados no Grupo “B” do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). No entanto, o Banco também oferta projetos para outras categorias que pretendem investir em atividades produtivas desenvolvidas em área rural própria ou comunidade próxima, como é o caso da linha PRONAF Custeio. É importante mencionar que esse tipo de financiamento pode ser utilizado por agricultores familiares beneficiários do PRONAF, desde que não estejam enquadrados nos grupos "A" e "A/C". Condições para o PRONAF CusteioNo PRONAF Custeio, o limite por beneficiário a cada ano agrícola será de R$ 250.000,00. O prazo para pagamento leva em conta alguns aspectos. Confira: NO CASO DE CUSTEIO AGRÍCOLA:
NO CASO DE CUSTEIO PECUÁRIO:
JurosPara operações contratadas no período de 3 de julho de 2024 a 30 junho de 2025, os encargos financeiros serão os seguintes, variando de acordo com o tipo de projeto:
O gerente executivo de microcrédito do Banco da Amazônia, Esmar Prado, destaca que o Banco atua de forma ampla quanto ao fomento da agricultura familiar, já que atende pelo menos 13 perfis diferentes de clientes interessados em financiamentos por meio do PRONAF. “Os critérios de acesso são bem específicos de cada grupo desses, mas, basicamente, alguns pilares. O principal é a caracterização como agricultor familiar, por meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf, ou Cadastro da Agricultura Familiar, a vinculação desse produtor com a terra em que ele desenvolve a atividade produtiva e o respeito e regularidade do ponto de vista ambiental”, pontua. PRONAF Cotas-partesOutro modelo de financiamento do Banco da Amazônia também busca atender a integralização de cotas-partes por beneficiários do PRONAF associados a cooperativas de produção rural. Nesta linha, os produtores rurais dispõem de um limite de crédito de R$ 75.000,00. Já em relação à cooperativa de produção agropecuária, o valor é de R$ 55.000.000,00. Para todas as finalidades e beneficiários desta linha de crédito, nas operações contratadas no período de 3 de julho de 2024 a 30 de junho de 2025, os encargos financeiros serão taxa efetiva de juros prefixada de até 6% ao ano. O prazo para pagamento é de até 6 anos, incluída a carência, que deve ser fixada pelo Banco. | A A |
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A A | Pesca brasileira à deriva entre a crise climática e a falta de dadosLívia BrazA pesca no Brasil enfrenta um duplo desafio: a falta de dados sobre espécies e os impactos crescentes da emergência climática. Essa é a principal conclusão da 5ª edição da Auditoria da Pesca Brasil, estudo que foi lançado nesta quarta-feira (13), em Brasília, pela organização Oceana. O relatório anual é o mais abrangente levantamento sobre a gestão pesqueira no país e, em 2024, direciona os holofotes para os efeitos ambientais e sociais negativos provocados pelo clima em transformação. A pesca no Brasil enfrenta um duplo desafio: a falta de dados confiáveis sobre os estoques pesqueiros e os impactos crescentes da emergência climática. Essa é a principal conclusão da 5ª edição da Auditoria da Pesca Brasil, estudo que será lançado na próxima quarta-feira (13/8), em Brasília, pela organização Oceana. O relatório anual é o mais abrangente levantamento sobre a gestão pesqueira no país e, em 2024, direciona os holofotes para os efeitos ambientais e sociais provocados pelo clima em transformação. Entre os dados mais alarmantes, o estudo aponta que não há diagnóstico sobre 47% dos estoques de espécies marinhas e estuarinas exploradas comercialmente no Brasil. Pior: dos estoques que têm avaliação, 68% estão sobrepescados, ou seja, apresentam biomassa abaixo dos níveis sustentáveis. Além disso, mais de 90% não têm plano de gestão atualizado e medidas que limitem a captura dos recursos para evitar a sobrepesca. Ademilson Zamboni, diretor-geral da Oceana, explica que o conhecimento sobre os estoques pesqueiros do Brasil ainda é muito limitado e, quando existe, vem de iniciativas pontuais. “Quando há investimento em estudos científicos para a avaliação de estoques, conseguimos ter informações sobre um número específico de espécies. Mas essa análise tem um prazo de validade, um tempo de vida útil. Passados cinco anos, se você não planejou uma nova avaliação, as medidas tomadas a partir da anterior — se é que foram tomadas — podem não ter mais valor, porque já não representam a situação real do estoque.” Para Zamboni, uma das soluções seria criar um programa permanente de pesquisa e monitoramento, que realize frequentes avaliações dos estoques pesqueiros. O relatório traça um raio-X da gestão da pesca marinha e estuarina no país com base em quatro eixos: estoques pesqueiros, pescarias, orçamento público e transparência. A análise deles revela um sistema ainda bastante frágil e despreparado para lidar com os impactos climáticos já em curso — como o aumento da temperatura das águas, a alteração das correntes marítimas e a crescente ocorrência dos eventos extremos, como enchentes e secas históricas, que afetaram diretamente a pesca no Rio Grande do Sul e na Amazônia nos últimos meses. A urgência da adaptaçãoSegundo o diretor-científico da Oceana, Martin Dias, “a pesca é uma atividade totalmente dependente do ambiente aquático e qualquer alteração nas condições naturais — como temperatura da água, salinidade, volume de chuvas e ocorrência de eventos extremos — impacta diretamente os peixes e, consequentemente, quem vive da pesca”. Ele explica que essas mudanças já são perceptíveis. “A água mais quente afasta espécies que vivem em águas frias. Peixes que dependem de condições muito específicas para se reproduzir simplesmente não encontram mais essas condições e desaparecem. Isso já acontece em locais como a Lagoa dos Patos, no Sul, e nos rios da Amazônia.” Dias lembra que até onde a gestão pesqueira é avançada, os prejuízos são inevitáveis. “Mesmo países que fazem muito bem sua lição de casa — como o Chile — estão sofrendo perdas milionárias. O Brasil, que ainda monitora muito pouco e não atualiza sua legislação, está muito mais vulnerável. Nós não sabemos, por exemplo, quanto de sardinha pode ser pescado no ano que vem, porque não existe acompanhamento sistemático desse estoque.” Na Amazônia, a seca histórica afetou severamente as comunidades ribeirinhas, que viram a pesca se tornar escassa diante da falta de água e da morte de peixes. “A mudança já aconteceu. Estamos vivendo uma emergência climática”, afirma Josana Pinto da Costa, pescadora artesanal do Pará. No Sul, o excesso de chuvas também impôs prejuízos: “2024 foi o pior ano de pesca para nós, por conta dos fatores climáticos. O mar ficou mais violento, com mais lixo, e isso atrapalha demais a pescaria”, relata Daniel da Veiga, pescador artesanal do Rio Grande do Sul.
Baixo orçamento e avanços limitadosApesar de um aumento de 85% no orçamento do Ministério da Pesca e Aquicultura em 2024 (R$ 350 milhões), o valor ainda é o segundo menor entre os ministérios do Executivo Federal. Apenas 39% desse recurso foi executado no ano passado, tendo sido investido somente R$ 32 milhões nas ações finalísticas de pesca. Segundo Zamboni, “grande parte desse investimento foi para programas sociais relacionados à pesca e uma parte muito grande para a máquina funcionar. Sobrou muito pouco recurso para ações que levem à sustentabilidade e à melhor gestão da pesca.”
Ele aponta falhas graves, como a falta de monitoramento, de estatística pesqueira, de medidas de controle das pescarias, e questiona: “Como saber a eficácia das medidas de gestão se não fazemos monitoramento? Como garantir que, ao conceder licenças de pesca, estamos autorizando um número sustentável de embarcações se não controlamos o desembarque, nem produzimos dados confiáveis? Sem informação, não há como tomar decisões consistentes — e isso é crítico para a política pública”. Mesmo com avanços, como é o caso do funcionamento integral dos fóruns de consulta e assessoramento (Comitês Permanentes de Gestão da Pesca), a ausência de dados públicos sobre a produção pesqueira e o estado dos estoques, ainda limita o controle social e o planejamento técnico. Caminhos possíveisA Auditoria da Pesca reforça a necessidade de um plano nacional estruturado de monitoramento, avaliação e adaptação das pescarias, com base na ciência, contemplando questões chave como emergência climática, sustentabilidade e justiça social. Para Martin Dias, a aprovação do Projeto de Lei 4789/2024, atualmente em discussão no Senado, pode ser um divisor de águas para a gestão pesqueira no Brasil. “Esse Projeto de Lei torna obrigatória a elaboração de planos de gestão, o monitoramento dos estoques e a responsabilização do governo por essas entregas. Hoje, tudo isso depende da boa vontade de quem ocupa a pasta. A proposta cria diretrizes claras e vincula essas responsabilidades à autoridade pesqueira”. Zamboni vai além. “Já passamos do tempo de agir. Adaptar as pescarias à nova realidade climática custa dinheiro, exige investimento, planejamento e mudança de práticas. Mas o custo de não fazer nada será muito maior — em vidas, empregos e alimentos”. | A A |
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A A | Programa INOVA leva máquinas e veículos a municípios que mais precisamAgência do Rádioom o propósito de fortalecer a infraestrutura produtiva local, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o Programa Nacional de Máquinas, Equipamentos e Veículos para o Desenvolvimento Regional e Territorial, INOVA. A iniciativa vai adquirir e doar máquinas, veículos e equipamentos, especialmente para municípios com baixos índices de desenvolvimento humano. Com o propósito de fortalecer a infraestrutura produtiva local, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o Programa Nacional de Máquinas, Equipamentos e Veículos para o Desenvolvimento Regional e Territorial, INOVA. A iniciativa vai adquirir e doar máquinas, veículos e equipamentos, especialmente para municípios com baixos índices de desenvolvimento humano. O objetivo é reduzir desigualdades regionais, ampliar a capacidade produtiva e fomentar o crescimento econômico local. A Diretora do Departamento de Gestão de Instrumentos de Repasse e Parcerias do MIDR, Rosimeire Fernandes destaca que o foco é voltado para territórios mais vulneráveis e menos mecanizados. Poderão participar do programa entes federativos, consórcios públicos e organizações da sociedade civil que comprovem capacidade para operar e manter os equipamentos. A adesão se dará por meio de termo de doação com encargos, e os bens deverão ser usados exclusivamente em atividades ligadas à produção, manutenção de estradas e ações de desenvolvimento regional. Para mais informações sobre ações do Governo Federal em desenvolvimento regional, acesse: mdrgov.br | A A |
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A A | Dia do Agricultor: Polos de Agricultura Irrigada avançam e fortalecem o trabalho agrícolaAgência do RádioPara quem vive no campo, a implantação e recuperação de sistemas de irrigação, como os Polos de Agricultura Irrigada do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), são cruciais para o desenvolvimento agrícola. Esses sistemas visam otimizar o uso da água, permitindo o cultivo de culturas em regiões com baixa disponibilidade hídrica. Neste Dia do Agricultor (28 de julho), é importante relembrar o papel fundamental do Governo Federal na expansão da atividade. Para quem vive no campo, a implantação e recuperação de sistemas de irrigação, como os Polos de Agricultura Irrigada do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), são cruciais para o desenvolvimento agrícola. Esses sistemas visam otimizar o uso da água, permitindo o cultivo de culturas em regiões com baixa disponibilidade hídrica. Neste Dia do Agricultor (28 de julho), é importante relembrar o papel fundamental do Governo Federal na expansão da atividade. A iniciativa Polos de Agricultura Irrigada, coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), já conta com 18 polos instituídos em todo o Brasil, reforçando o compromisso da atual gestão com a ampliação da produção agrícola irrigada e o desenvolvimento socioeconômico regional. São três polos em Goiás, três em Mato Grosso, um em Mato Grosso do Sul, um no Distrito Federal, um na Bahia, um no Rio Grande do Norte, um no Ceará, um em Minas Gerais, um no Espírito Santo, um em São Paulo, um no Paraná, dois no Rio Grande do Sul e um no Tocantins — todos impulsionando a geração de emprego, renda e o fortalecimento das economias locais. Criada por meio da Portaria MIDR nº 2.154/2020, a estratégia integra as ações da Política Nacional de Irrigação e busca articular diferentes esferas de governo e o setor privado em regiões onde a produção irrigada é predominante. O objetivo é diagnosticar as reais necessidades dos agricultores irrigantes e direcionar ações concretas de governo para impulsionar o setor. “A iniciativa abre um canal de interlocução entre os irrigantes e o governo, tornando a política nacional de irrigação mais participativa. Os produtores passam a indicar e apontar o que é melhor para o desenvolvimento da região”, explica Antônio Guimarães Leite, coordenador-geral de Sustentabilidade de Polos e Projetos de Irrigação da SNSH. A iniciativa atua em quatro fases:
Os 18 polos já instituídos somam cerca de 1,5 milhão de hectares irrigados e apresentam potencial de expansão de até 8,6 milhões de hectares. Até o momento, mais de 500 ações e projetos foram diagnosticados nesses territórios. Dentre as demandas levantadas, 43,8% estão relacionadas à infraestrutura, com destaque para logística e fornecimento de energia elétrica, e 22,9% ao eixo de apoio técnico, pesquisa e desenvolvimento. “O grande diferencial da iniciativa é permitir um planejamento territorial baseado na realidade local, com foco no crescimento sustentável da agricultura irrigada em cada região”, comenta Antônio. Esses dados fazem parte do estudo “Análise Territorial para o Desenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil”, realizado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) em parceria com o MIDR, que fundamenta o Plano de Ação Imediata da Agricultura Irrigada (2020-2023). O levantamento considerou áreas já antropizadas (alteradas pela ação humana) e a disponibilidade hídrica informada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Produzido alimentos no Planalto CentralMorador de Cristalina (GO), o agricultor Gilmar Matos comenta a diferença que a instalação do polo na região fez em seu trabalho. “A divisão do polo, a meu ver, foi crucial para o desenvolvimento da região de Cristalina e do Entorno Sul, pois impulsionou o progresso e o crescimento da agricultura como um todo, beneficiando pequenos, médios e grandes produtores.” Ele é beneficiado pelo Polo de Irrigação do Planalto Central, que contempla os municípios de Cristalina, Formosa, Ipameri, Luziânia, Cabeceiras, Campo Alegre, Flores de Goiás, Vianópolis, Silvânia, Catalão, São João da Aliança, Água Fria de Goiás, Vila Boa e Padre Bernardo. Para Gilmar, esse olhar especial para as riquezas de cada região contribui positivamente para o desenvolvimento da irrigação. “O crescimento da irrigação é essencial, pois Cristalina é uma importante produtora de alimentos, abastecendo o mundo e cultivando mais de 56 culturas. Esse trabalho, em conjunto com o Polo do Planalto Central, é crucial para o desenvolvimento da irrigação.” A seleção prévia dos polos passa por avaliação do MIDR, com base em requisitos como a presença de associação de irrigantes, a relevância da produção irrigada para a região e o potencial de expansão ou de aumento de produtividade com a adoção de técnicas mais eficientes de irrigação. | A A |
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Mercado agrícola: café em queda; açúcar e milho avançam em São PauloIgor NeivaO preço do café arábica caiu 0,25% e a saca de 60 kg é negociada nesta sexta-feira (18) por R$ 1.815,89 na cidade de São Paulo O preço do café arábica caiu 0,25% e a saca de 60 kg é negociada nesta sexta-feira (18) por R$ 1.815,89 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea. INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
O café robusta também apresentou declínio de 1,96%, negociado a R$ 1.003,95. INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
AçúcarO preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 1,55%, cotada a R$ 120,11. INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Em Santos (SP), a cotação média sem impostos registra alta de 0,06%, com o valor da saca em R$ 128,64. INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
MilhoNesta sexta-feira (18), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$62,93, com alta de 0,14%. INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtorasCafé arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país. Qual o peso da saca de milho no Brasil?A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho. | A A |
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Soja e trigo apresentam alta no preço no Paraná nesta sexta-feiraIgor NeivaNesta quinta-feira (17), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$130,80 no interior do Paraná, com aumento de 0,99%. Nesta sexta-feira (18), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$130,80 no interior do Paraná, com aumento de 0,99%. No litoral do estado, a cotação seguiu a mesma tendência e subiu 0,72%, chegando a R$ 137,46 em Paranaguá. Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
TrigoA cotação do trigo também apresentou alta nesta sexta-feira (18), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve aumento de 0,09%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.477,18. No Rio Grande do Sul, o valor do grão também teve alta de 0,01% e a tonelada do trigo é cotada a R$ 1.327,46.
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Os dados são do Cepea. O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãosA saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional. | A A |
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A A | Carnes mantêm estabilidade nos preços, mas suíno vivo recua no SulIgor NeivaO preço do boi gordo nesta quinta-feira (17) apresenta estabilidade e a arroba continua sendo negociada a R$ 298,50, no estado de São Paulo. O preço do boi gordo nesta sexta-feira (18) apresenta estabilidade e a arroba continua sendo negociada a R$ 298,50, no estado de São Paulo. INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Preço do frango congelado e resfriadoNa Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram estabilidade e estão sendo vendidos a R$ 7,28. PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Preço da carcaça suína especial e do suíno vivoA carcaça suína especial registra estabilidade no preço, com a mercadoria ainda negociada R$ 12,38, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo apresenta instabilidade em em quase todos os estados, com destaque para o Paraná e Santa Catarina. O primeiro teve uma queda de 2,13%, sendo vendido à R$ 7,81. O segundo também caiu, com o valor do quilo sendo vendido à R$ 7,87; a queda foi de 0,88%. PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovinoO boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. A mercadoria atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton. Diferenças entre frango congelado e frango resfriadoO frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, o que garante maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, e oferece textura e sabor mais próximos do fresco – ideal para consumidores exigentes e restaurantes. | A A |
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Soja em alta no ParanáSophia SteinNesta segunda-feira (14), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 129,93 no interior do Paraná, com alta de 0,08%. No litoral do estado, a cotação seguiu outra tendência e caiu 0,32%, chegando a R$ 136,14 em Paranaguá. Nesta segunda-feira (14), a saca de 60 kg da soja é negociada a R$ 129,93 no interior do Paraná, com alta de 0,08%. No litoral do estado, a cotação seguiu outra tendência e caiu 0,32%, chegando a R$ 136,14 em Paranaguá. Preço da soja nos últimos 5 dias em Paranaguá:
Preço da soja nos últimos 5 dias no Paraná:
TrigoA cotação do trigo também apresentou oscilações nesta segunda-feira (14), segundo dados atualizados do mercado. No Paraná, o preço do trigo teve queda de 0,12%, com a tonelada sendo negociada a R$ 1.473,37. Por outro lado, no Rio Grande do Sul, o valor do grão se manteve estável e a tonelada do trigo ainda é cotada a R$ 1.323,79. Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Paraná:
Preço médio do trigo nos últimos 5 dias no Rio Grande do Sul:
Os dados são do Cepea. O que é uma saca de soja ou de trigo? Entenda a unidade de medida no mercado de grãosA saca de soja e a saca de trigo são as principais unidades de comercialização de grãos no Brasil. Cada saca equivale a 60 quilos, padrão adotado por órgãos oficiais como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Esse formato padronizado facilita o comércio da soja e do trigo, além de permitir um acompanhamento mais preciso das cotações e variações de preços no mercado nacional. | A A |
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Boi gordo: semana começa com estabilidade no preço da arrobaSophia SteinO preço do boi gordo nesta segunda-feira (14) apresenta estabilidade, e a arroba continua sendo negociada a R$ 299,70, no estado de São Paulo. O preço do boi gordo nesta segunda-feira (14) apresenta estabilidade, e a arroba continua sendo negociada a R$ 299,70, no estado de São Paulo. INDICADOR DO BOI GORDO CEPEA/ESALQ
Preço do frango congelado e resfriadoNa Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, tanto o preço do frango congelado quanto do resfriado apresentaram estabilidade no preço. O primeiro é vendido a R$ 7,39, enquanto o valor do segundo é de R$ 7,41. PREÇOS DO FRANGO CONGELADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
PREÇOS DO FRANGO RESFRIADO CEPEA/ESALQ - ESTADO SP
Preço da carcaça suína especial e suíno vivoA carcaça suína especial registra estabilidade no preço, com a mercadoria ainda negociada R$ 12,68, por quilo, nos atacados da Grande São Paulo. O preço do suíno vivo apresenta estabilidade no Rio Grande do Sul, negociado a R$ 8,06. Já em Minas Gerais, o preço é de R$ 8,35, em queda de 0,95%. PREÇOS DA CARCAÇA SUÍNA ESPECIAL (R$/kg)
INDICADOR DO SUÍNO VIVO CEPEA/ESALQ (R$/kg)
Os valores são do Cepea. O que é o boi gordo? Entenda o termo do mercado bovinoO boi gordo é o bovino macho pronto para o abate, com peso mínimo de 16 arrobas líquidas de carcaça (aproximadamente 240 kg) e até 42 meses de idade. Atende aos padrões do mercado nacional e internacional, incluindo exportações para Europa, China e cota Hilton. Diferenças entre frango congelado e frango resfriadoO frango congelado passa por congelamento rápido, com temperaturas abaixo de -12°C, garantindo maior vida útil para armazenamento e transporte a longas distâncias. Já o frango resfriado é mantido entre 0°C e 4°C, com validade de 5 a 7 dias, oferecendo textura e sabor mais próximos do fresco, ideal para consumidores exigentes e restaurantes. | A A |
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Preço do café tem nova alta nesta segunda-feira (14)Sophia SteinO preço do café arábica subiu 0,41% e a saca de 60 kg é negociada nesta segunda-feira (14) por R$ 1.728,48 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea. O preço do café arábica subiu 0,41% e a saca de 60 kg é negociada nesta segunda-feira (14) por R$ 1.728,48 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea. INDICADOR DO CAFÉ ARÁBICA CEPEA/ESALQ
Já o café robusta apresentou redução de 0,73%, negociado a R$ 1.012,75. INDICADOR DO CAFÉ ROBUSTA CEPEA/ESALQ
AçúcarO preço do açúcar cristal registra variação nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta alta de 0,16%, cotada a R$ 116,09. INDICADOR DO AÇÚCAR CRISTAL BRANCO CEPEA/ESALQ - SÃO PAULO
Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra alta de 1,69%, com o valor da saca em R$ 127,32. INDICADOR AÇÚCAR CRISTAL - SANTOS
MilhoNesta segunda-feira (14), a saca de 60 kg do milho é vendida a R$ 62,91, após queda de 0,11%. INDICADOR DO MILHO ESALQ/BM&FBOVESPA
Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtorasCafé arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.
Como é calculada a saca de açúcar cristal?A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país. Qual o peso da saca de milho no Brasil?A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho. | A A |
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A A | Agronegócio: safra de grãos 24/25 projeta recorde de 332,9 milhões de toneladasMarquezan AraújoA produção de grãos no Brasil deve atingir 332,9 milhões de toneladas na safra 2024/25. A projeção é de que neste ciclo haja uma elevação de 35,4 milhões de toneladas. Os dados são da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). Dos produtos cultivados, o destaque é para a soja, que conta com estimativa de um volume a ser colhido de 168,3 milhões de toneladas A produção de grãos no Brasil deve atingir 332,9 milhões de toneladas na safra 2024/25. A projeção é de que neste ciclo haja uma elevação de 35,4 milhões de toneladas. Os dados são da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). De acordo com o levantamento, também é esperado um aumento da área cultivada. O salto estimado é de 2,2%, ou seja, em 81,7 milhões de hectares. Além disso, a produtividade média das lavouras tende a registrar uma recuperação de 9,5% projetada em 4.074 quilos por hectare. Produtos cultivadosDos itens cultivados, o destaque é para a soja, que conta com estimativa de um volume a ser colhido de 168,3 milhões de toneladas. A colheita do grão já chega a 98,5% da área semeada. Vale destacar que nos estados situados no Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins os trabalhos já foram concluídos. O levantamento mostra que em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Bahia, Tocantins e Rondônia, as produtividades alcançadas foram recordes da série histórica da Companhia. Entre os fatores que contribuíram para esses rendimentos estão as condições climáticas favoráveis. Outra cultura com bom desempenho previsto é o milho, com produção total estimada em 126,9 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 9,9% em relação à temporada passada. Em relação ao arroz, a expectativa é de uma produção de 12,1 milhões de toneladas, ou seja, um salto de 14,8%. Para o feijão, a expectativa é de que sejam colhidas 3,2 milhões de toneladas. | A A |
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